Nesta semana começa o 15º Festival Estudantil de Teatro e Dança, realizado pelo produtor Pedro Portugal na “cara e na coragem”, pois não há nenhum tipo de incentivo de edital público ou privado, e sim a parceria de todos os talentos que estarão lá para você conhecer. Programe-se para a 1ª semana do evento, sempre no Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife), com ingressos a R$ 10 (preço único promocional):













DOMINGO
Mais duas atrações bem diferentes estão no Teatro Apolo, como parte da programação do 15º Festival Estudantil de Teatro e Dança. Às 16h, “Willy na Terra dos Meninos Invisíveis”, do Grupo Pedra Polida, com texto e direção de Anderson Abreu, é um drama poético sobre uma menina vítima de abuso que, fugindo da violência, se refugia numa favela onde moram os meninos invisíveis que brincam e sonham, ao mesmo tempo que fogem de uma bruxa que quer dar a eles uma porção do mal para viciá-los.

Já “O Mar do Sertão”, às 20h, com alunos-atores do Colégio Marista São Luís, do Grupo Teatral Dose Humana, sob direção de Emmanuel Matheus, revisita o universo poético e mítico nordestino, com trilha sonora ao vivo com canções de Luiz Gonzaga e Gilberto Gil, a partir das aventuras de uma menina que, sobrinha da cangaceira Maria Bonita, queria trazer o mar para sertão, pois já não aguentava mais a boca seca. Sua história epopeica é narrada por três personagens: o Tempo, o Amor e a Morte. Ingressos a R$ 10 para cada peça.




























DOMINGO

Mais duas atrações bem diferentes estão no Teatro Apolo, como parte da programação do 15º Festival Estudantil de Teatro e Dança. Às 16h, “Willy na Terra dos Meninos Invisíveis”, do Grupo Pedra Polida, com texto e direção de Anderson Abreu, é um drama poético sobre uma menina vítima de abuso que, fugindo da violência, se refugia numa favela onde moram os meninos invisíveis que brincam e sonham, ao mesmo tempo que fogem de uma bruxa que quer dar a eles uma porção do mal para viciá-los.















Já às 20h, é a vez do experimento cênico “Isadora, Um Espetáculo de Plagiocombinação”, com alunos do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Pernambuco, sob direção de Marianne Consentino, que mistura referências da dança – de Isadora Duncan a Beyoncé –, do teatro musical e da cultura popular para evidenciar a singularidade dos corpos de cada um. Ingressos a R$ 10 para cada peça.














SÁBADO
Duas atrações compõem a programação do 15º Festival Estudantil de Teatro e Dança, no Teatro Apolo. Às 16h, é a vez da peça para crianças “Edifício Máximus”, com atores-alunos da Academia Santa Gertrudes, sobre vizinhos insanos de um prédio onde nunca se tem o sossego merecido. O texto e a direção são de Gabi Cabral, inspirada no universo da telenovela mexicana.















SEXTA-FEIRA

O Grupo Arte em Movimento, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, apresenta o espetáculo “Homens e Caranguejos”, às 19h, no Teatro Apolo, sob direção de Higor Tenório e tendo como referencial o encontro entre a dança contemporânea, teatro e a cultura popular para tratar da beleza e miséria que habitam no Recife. A montagem foiconstruída a partir do romance homônimo do geógrafo pernambucano Josué de Castro, que retrata a lama, a fome, os homens catadores de caranguejos e os próprios crustáceos.































QUINTA-FEIRA
“De Quem é a Culpa Se Nunca Chegamos?”, com o Grupo Arte em Movimento, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, é atração às 19h, no Teatro Apolo. O texto é uma criação coletiva, sob direção de Eduardo Bringel, e parte livremente do poema “A Lenda da Prostituta Evelyn Roe”, de Bertolt Brecht, narrando a história de Evlyn, uma jovem que foge de casa com seus sonhos e esperanças a bordo de um navio em busca da “Terra Santa”. Nessa viagem épica, nossa protagonista enfrentará alguns percalços que a levará a conhecer o céu e o inferno e também um pouco de si mesma.














QUARTA-FEIRA
15º FETED começa às 19h, no Teatro Apolo, prestando homenagem à atriz Lúcia Machado e ao coreógrafo Alexandre Macedo. Na sequência, sobe ao palco a peça “Haverá Um Maldito Aqui Dentro”, apoiada na vida e obra do escritor e poeta Charles Bukowski, com alunos-atores da Escola Municipal de Arte João Pernambuco. Em cena, vemos o artista em seu cubículo, falando de mulheres e bebedeiras, mas também da sua descrença pela humanidade, a luta do indivíduo contra o sistema, a hipocrisia social, a violência contra a vida, além de sua indisfarçável simpatia para com os excluídos. Direção de Fred Nascimento.













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